E o que eu sinto é o tal do amor.
Aquele surrado, mal-falado, desacreditado e raro amor,
que eu achava que não existia mais. Pois existe.
E arrebata, atropela, derruba, o violento surto de felicidade
causado pelo simples vislumbre do teu rosto.
Lucas Silveira
Nenhum comentário:
Postar um comentário